O corpo clínico da Santa Casa de Votuporanga recebeu uma justa homenagem nesta segunda-feira (23/10). O presidente da Câmara Municipal, Daniel David, fez um voto de congratulação aos profissionais, em comemoração ao Dia do Médico, celebrado no último dia 18 deste mês.
Compareceram na sessão ordinária do Poder Legislativo para ganhar a honraria o diretor clínico do Hospital, Dr. Chaudes Ferreira da Silva Junior, e o vice-diretor clínico, Dr. Atilio Pozzobon Neto.
Em seu discurso, o autor da honraria ressaltou que a medicina é tão antiga quanto o ser humano e hoje é considerada uma das profissões mais nobres e fundamental em todo o mundo exigindo dos seus compreendidos esforços, dedicação, vocação, cuidando de variados tipos de doenças. “Somos testemunhas da evolução da medicina, muitas vezes em tempo real, novos métodos, equipamentos, medicamentos e vacinas, a exemplo da pandemia COVID -19. No início dela, estiveram na linha de frente combatendo como bons soldados a guerra de todos os dias, exaustivamente, buscando a cura na incerteza, porém, acreditando que vidas seriam salvas”, frisou.
Daniel David ressaltou profunda gratidão a todos os médicos que trazem esperança, cura e conforto às vidas daqueles que necessitam. “ O propósito de vocês é real e transformador, dignificando o seu amor ao próximo. Tenho acompanhado a missão de vocês de não ter hora, não ter dia, sol ou chuva. Sempre buscando tratamento, cura, é muito gratificante, vocês fazem a diferença na vida das pessoas”, complementou.
Ele destacou que a homenagem é mais que justa. “Todos dias merecem honra ao mérito pelo trabalho realizado, peço sempre a Deus sabedoria para vocês”, disse.
Por sua vez, Dr. Chaudes expressou sua gratidão. “Estamos trabalhando firme e à disposição de todos. Esse é o nosso propósito, acolher conforme for necessário. Nosso muito obrigado”, falou.
Já Dr. Atilio destacou a emoção de receber essa homenagem. “O voto nos traz mais responsabilidade ainda com a população. Duas profissões fazem juramento: médicos e enfermeiros. Estamos diuturnamente à disposição dos pacientes. Na maioria das vezes, temos sucesso e quando não temos, nos cobramos muito. Temos a obrigação de tentar salvar vidas e estamos lisonjeados com esse reconhecimento”, finalizou.