Vereador Chandelly Protetor apresenta anteprojeto para viabilizar a instalação de crematório de animais público em Votuporanga

Sempre atento às questões de saúde pública que envolvem à causa animal, o vice-presidente da Câmara, o vereador Chandelly Protetor apresentou, por meio da Indicação 346/2023, o anteprojeto que será apreciado pelo Poder Executivo que busca viabilizar a instalação de crematório de animais público em Votuporanga. Segundo o vereador, a presente proposta legislativa apresenta que o Poder Executivo por meio próprio ou através da concessão à terceiros possa realizar esse tipo de serviço à nossa população.
“Sabemos que o carinho e o amor dado pelos animais de estimação, faz com que eles se tornem não somente um pet, mas sim, parte da família, passando a ser considerado um filho ou irmão pelas pessoas que convivem com ele. Também sabemos que o animal causa muita dor quando falece, fazendo com que sua família procure maneiras especiais para se despedir, sendo que, a cremação tem sido nos dias atuais, uma das opções mais adotadas entre os proprietários que perderam seus queridos companheiros. Embora seja uma entre as muitas opções para que os animais tenham uma despedida digna, a cremação de seus cadáveres pode evitar muitos casos de doenças contagiosas, ou seja, essa é uma das melhores maneiras para que o animal seja homenageado e ao mesmo tempo se garante o fim da propagação da doença que o afetou para outros bichos ou pessoas”, justifica.
Segundo Chandelly, é válido ressaltar ainda que enterrar os animais nem sempre é a opção ambiental mais adequada, já que podem ocorrer diversos tipos de contaminações. “Por derradeiro devemos vislumbrar que as tarifas para execução de cremação de cadáveres deverão ser isentas as pessoas com hipossuficiência financeira, conforme previsto no §1º do art. 19-B da presente proposta. Desta forma, entendemos que o Poder Executivo, como pioneiro na região no aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas para os animais deve estudar e implantar no Município a presente proposta que já é vivenciada em algumas cidades paulistas como Marília”, destaca Chandelly.
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